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domingo, 10 de maio de 2020
Feliz dia das mães!!!
Bom dia 🌹cheio de muito amor ..que DEUS venha poderosamente abençoa a vida de cada mãe!!!!!!!!
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Colocar a si mesmo em segundo lugar não é egoísmo
Partindo-se da premissa que Deus deve estar sempre em primeiro lugar em nossas vidas, de que ele está sempre no centro, e de que ele é o nosso amor maior eterno e invulnerável - colocar-se em segundo lugar jamais será egoísmo. Como diria Charles Chaplin, "Aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo nem orgulho. É amor-próprio."
Todos devemos aprender a nos amar, a nos auto preservar a nos autocuidar. Para amar o outro é preciso amar primeiramente a nós mesmos, pois se não nosso companheiro(a) acaba nos desvalorizando e/ou nos humilhando. A quantas pessoas nós demos as nossas mãos e estas acabavam nos traindo pelas costas? Quantos "amigos" nos caluniaram e nos difamaram? Quantas pessoas nos enganaram 2,3, 10 vezes e fazemos de conta que perdoamos e damos a outra face à tapa? Estas atitudes não são características de pessoas boas, é característica de pessoas que esquecem de si mesmas e que abrem mão da própria paz de espírito.
Saiba que se amar não é egoísmo, mas se preservar e cuidar de si. Para amar o outro é preciso se amar acima de todas as coisas, assim você não passará na frente o desejo do outro e esquecerá dos seus.
Para agradar aos outros muitas vezes nos abandonamos. Cada um de nós tem sua própria individualidade, valores, temos nossa própria sensibilidade. Temos que nos respeitar para que os outros nos respeitem, para que não nos tornemos objetos que as pessoas usam e jogam fora. Tudo o que negamos para nós mesmos a vida nos nega. Temos que tomar posse da nossa própria paz, da nossa própria felicidade. Temos que procurar nossas fortalezas e enfrentar as pessoas que nos maltratam, que nos fazem mal, que nos desrespeitam.
Tem muita mulher que aceita qualquer namorado por desespero. Tem muita gente que aceita ser humilhado pelos parentes, que acha que é normal servir de chacota. A autoestima é tudo nessa vida, se você acha que é incapaz, que não merece e que não é digno, quem é que vai te dizer que é? O mundo passa por cima de nós tal qual um rolo compressor, abaixar a cabeça não é opção.
Esta não é uma fórmula salvadora, a vida não é preto no branco. Todo mundo tem seus infortúnios, suas injustiças e seus próprios erros.
Erika Oliveira
domingo, 3 de maio de 2020
A arte - a expressão do sublime e a necessidade de transcedência
O homem primitivo não se via distinto da natureza, tinha uma integração cósmica com o universo. Ele o concebia uno, inteiro, algo do qual, de algum modo, fazia parte. Mas, desde que tomou consciência de si, teve necessidade de transcendência, ou seja, de ultrapassar os limites da matéria, do mundo físico, de buscar um elo entre a fugacidade aparente da vida e a eternidade. O ser humano vem tentando desvendar os mistérios da origem e de além-morte.
Quando seus questionamentos se perderam entre esses extremos pontos-de-interrogação, surgiu o primeiro deus. A esse deus seguiram-se outros para os quais erigiu altares, procurando materializa-los em carvão, pigmentos e pedras, numa tentativa, não só de responder a suas dúvidas, mas também de apaziguar as forças selvagens da natureza, de enfrentar as batalhas a serem travadas com o mundo hostil que provocava insegurança e medo. Criou mitos, rituais e pintou e desenhou tudo isso, além da morte em transparências metafísicas para poder enfrentá-la.
O homem primitivo registrou imagens plenas de significado nas paredes das cavernas. Essas cenas, mais do que instantâneos extraídos de seu cotidiano, procuravam representar sua percepção cada vez mais acurada do meio em que vivia, suas descobertas, bem como suas tentativas de contatos mágicos.
Num sentido mais amplo, o homem observava os ciclos da vida e das coisas que desafiavam sua curiosidade infinita. Ele fez associações, verificou certas constâncias que pareciam apontar para regras e sistemas, e, embriagado de razão, tem caminhado no eterno desvendar do cada vez mais amplo mundo da matéria.
Mas há uma parte da natureza humana que não se alimenta apenas da interação com o mundo concreto. Há caminhos mais abstratos a percorrer, sentimentos e necessidades que nem sempre são objetivos ou equacionáveis. A arte procura expressar essas necessidades e sentimentos.
Adaptado e inspirado de trecho do livro A arte literária brasileira - Editora Moderna.
terça-feira, 28 de abril de 2020
A Matéria é o principal objeto de estudo da Química e pode ser conceituada como tudo aquilo que ocupa lugar no espaço e tem massa.A Química tem um grande impacto sobre a tecnologia e a nossa sociedade, porque os seus estudos desempenham um papel indispensável no crescimento de todos os campos das ciências.
É por meio do estudo da matéria que compreendemos as propriedades e as prováveis mudanças que cada substância pode sofrer para, então, utilizar esse conhecimento em nosso privilégio.É bastante simples compreender as várias ajudas proporcionadas pela química no decorrer de toda a história da humanidade.
Entre elas, podemos falar sobre: O crescimento dos alimentos industrializados, o aumento do prazo de validade dos produtos,o aumento da eficácia e ação dos cosméticos, crescimento de medicações para combate às mais inúmeras doenças, crescimento de fontes alternativas de combustíveis, produção de substâncias em laboratório, crescimento de técnicas e soluções para problemas ambientais.
A Química é uma ciência de três fases essenciais, são elas meus amigos e minhas amigas:
Macroscópico: São as mudanças que podem ser vistas.
Microscópico:É a interpretação dos fenômenos macroscópicos por meio de mudanças que não podemos ver diretamente, como o reordenamento dos átomos, por exemplo.
Simbólico: Utilizam-se símbolos químicos, como por exemplo: As fórmulas moleculares, estruturais e as eletrônicas, além de equações e fórmulas matemáticas, para representar as mudanças e fenômenos estudados.
Fonte: desconhecida
segunda-feira, 27 de abril de 2020
História e geografia de Rondônia
Em dezembro de 1981, uma nova estrela passou a brilhar na bandeira do Brasil. Trata-se de Rondônia, o 23º Estado da federação, uma terra cheia de aventuras e aventureiros em busca das riquezas naturais que o Estado oferece: madeira, cacau, ouro, borracha e as preciosas minas de estanho.
Desmembrado do Estado de Mato Grosso, foi criado, em 1943, o território de Guaporé. Em 1956, passou a se chamar Rondônia, em homenagem a Rodon, o grande desbravador dos sertões matogrossenses. Finalmente, a 22 de dezembro de 1981, Rondônia tornou-se o 23º Estado brasileiro. Sua área (243 044 km²) é mais ou menos equivalente à do Reino Unido e à do Estado de São Paulo.
Porto Velho, a capital, situa-se às margens do rio Madeira. Liga-se a Guarajurá- Mirim por ferrovia e a Cuiabá por rodovia. O clima é quente e úmido, e a temperatura média anual é de 26ºC. O grande número de rios navegáveis facilita o transporte, beneficiando a indústria extrativa, base da economia do Estado.
Borracha e estanho
O INCRA implementou, na década de 70, diversos projetos de colonização, como por exemplo, a distribuição de terra aos lavradores, estimulando várias culturas, como a de borracha, mandioca, milho, cacau, café, arroz e feijão. De todas essas culturas a que recebe mais incentivos é a borracha, que obteve, em 1980, a maior parte do crédito agrícola. O objetivo desses incentivos é rentabilizar o cultivo comercial das seringueiras, de modo que o Brasil se torne novamente um dos principais exportadores de borrachas.
Em 1960, foram descobertas ricas jazidas de cassiterita - mineral que dá origem ao estanho. Desse modo, a extração de cassiterita passou a ser a atividade mais importante de Rondônia, que, por sua vez, tornou-se o primeiro produtor nacional de estanho, com cerca de 8 000 t por ano. Em 1971, o Governo Federal proibiu a exploração de cassiterita por garimpeiros independentes e o minério passou a ser lavrado mecanicamente por empresas autorizadas pelo DNPM ( Departamento Nacional da Produção Mineral).
Uma história de desbravamento
Até o século XX, a região do Estado de Rondônia, no oeste da Amazônia, era praticamente desconhecida dos brasileiros. Antes disso, apenas alguns bandeirantes procuraram explorá-la, em busca de ouro e pedras preciosas. A trilha dos bandeirantes foi retomada em 1907 por um major do corpo de engenharia militar, Cândido Mariano da Silva Rondon, encarregado de estender o telégrafo de Cuiabá para o alto Purus e o alto Juruá. A primeira expedição de Rondon foi atacada pelos índios nhambiquaras, em outubro daquele ano, às margens do rio Juruena. Rondon foi obrigado a recuar, mas voltou nos anos seguintes, até completar sua missão. Ele se recusava a atacar a população indígena. Pelo contrário, procurava por todos os meios protegê-la ."Morrer, se necessário. Matar, nunca", era seu lema.
A indústria abrange estabelecimentos de preparação de borracha, serrarias, olarias e fábricas de mosaicos.
Porto Velho e a estrada de ferro
As origens de Porto Velho estão ligadas à construção da Estrada de Ferro Madeiro- Mamoré, iniciada em 1907, como parte do acordo firmado entre Brasil e Bolívia, no momento da compra do Acre (1903). Essa ferrovia foi contruída pela empresa norte-americana May Jechyl & Randolph (do magnata Percival Farquahar) para escoar a produção de borracha da região a oste do rio Madeira, que não é navegável, devido às corredeiras. Partindo de Guajará - Mirim (na fronteira com a Bolívia), a ferrovia percorria mais de 300 km em território brasileiro, na direção leste, acompanhando o rio Madeira até o trecho em que ele se torna navegável. Nesse trecho, a borracha era embarcada em navios que a levavam ao Atlântico, através do Amazonas. Esse pequeno porto é que deu origem a Porto Velho. Inicialmente, a vila de Porto Velho foi sendo povoada pelos próprios funcionários de Madeira- Mamoré e por comerciantes de borracha. Mas o desenvolvimento foi tão rápido que a vila foi elevada à categora de cidade já em 1919
Fonte: Enciclopédia Conhecer Atual - Brasil - Editora Abril
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Artesanato da Região Nordeste - Renda
Embora um velho ditado português afirmar que " onde há rede de pescar, há renda", no nordeste o artesanato doméstico de rendas não é encontrado somente no litoral, mas também no interior. As rendas brasileiras produzidas no Nordeste são de três tipos: renda de bilro, que é trabalhada com peças semelhantes a fusos, alfinetes e espinhos de cactos; renda de labirinto ( "crivo", entremeando o tecido de blusas, vestidos e toalhas de mesas), que pode ser trabalhado como "cerzido" ( o pano é desfiado, abrindo-se espaços onde se borda a renda) ou como " palhetão" ( o pano é feito com espaços vazios nos quais se faz a renda); e por fim, a renda de filé, que é trabalhada sobre uma trama aberta (rede) feita a mão. É usada em toalhas de mesa, colchas, cortinas, vestidos, blusas, etc.
Segundo Florence Lewis May, em seu livro Hispanic Lace and Lace Making ( Nova York, 1938), as rendas brasileiras vieram de Portugal, que as recebera de Flandres, da França e da Itália. Na Espanha, essa indústria intensificou-se no reinado de Carlos V. A renda portuguesa sofreu também influência do Oriente (Pérsia, China e Índia). O grande desenvolvimento do artesanato rendeiro, no entanto, se deu no século XVII, quando se tornou comum na Europa a utilização de rendas tanto nos trajes masculinos como nos femininos. O fabrico das rendas é uma atividade regional, inteiramente realizada por mulheres. A feitura de rendas de bilro, por exemplo, é uma atração turística: sobre uma almofada é colocado um cartão com o desenho de renda; os pontos são espetados com alfinetes e o fio da renda é trabalhado com auxílio de peças de madeira, que são movidas com extrema rapidez, produzindo um ruído característico.
Uma indústria artesanal
Para alguns, a renda nordestina tem perdido sua delicadeza devido à rapidez com que é feita atualmente. É que esse artesanato das mulheres e filhas de pescadores é fundamental para a economia de muitas famílias pobres. As rendeiras trabalham depressa e simplificam as rendas, procurando um colocação imediata para seus produtos. Geralmente as mulheres vendem suas rendas aos comerciantes, que lhes pagam um preço irrisório. Estes, por sua vez, revendem para os agentes do sul do país - onde se estabeleceram lojas especialmente dedicadas à venda das "rendas do norte" - , que as vendem a preços altíssimos.
De certa maneira, todas as regiões rendeiras do Nordeste (Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco) acabaram se tornando grandes subsidiárias das rendas "do Ceará". Mas, de fato, o principal centro da produção de rendas do país continua sendo Aracati. Assim, apesar do declínio de sua arte (conhecida na Europa desde a Antiguidade), as humildes rendeiras continuam ainda hoje realizando " os belos artefatos destinados a enfeitar as roupas e as alfaias de gente rica".
Ah, além disso, se você for na ENCETUR, no centro de Fortaleza, pode tira uma foto de uma artesão confeccionando renda!
E aí, vocês gostaram de saber mais sobre a renda?
Fonte: Enciclopédia Conhecer Atual - Brasil - Editora Abril.
sexta-feira, 17 de abril de 2020
História e geografia da Ilha de Marajó
Ilha de Marajó
Situada no Pará, entre a foz do rio Amazonas e a do Tocantins. Marajó, com 48 000 km², é a maior ilha marítimo fluvial do mundo. Ao sul da ilha fica o rio Pará, que desemboca no Tocantins e é alcançado por grandes braços ("furos") do rio Amazonas. Na parte oeste, esses "furos" formam uma infinidade de ilhas menores. A principal cidade de Marajó é Soure, que fica a seis horas de barco do porto de Belém e é procurada por turistas que querem conhecer a ilha e tomar banho nas magníficas praias fluviais das vizinhanças, como a de Pesqueiro.
A ilha é recoberta por vegetação baixa, e grande parte de seu território é constituída por várzeas inundadas por rios, lagos e igarapés ( pequenos braços de rio).
Os rios e os lagos fornecem cerca de 1500 espécies de peixes - como o paracuru ( o "bacalhau do norte", que chega a medir 2,5 m e pesar 80 kg), o tambaqui, o tucunaré e o curimatã - que além de serem consumidos pela população de marajoara, são exportados para o resto do Pará e para outros Estados. Nos rios há também jacarés, e nas matas vivem várias espécies de animais, como onças, capivaras e antas. No céu da ilha, as revoadas de incontáveis pássaros embelezam a paisagem.
Criação de Búfalo
Os marajoaras dedicam-se à pesca, à extração de coco e principalmente à pecuária. Praticamente todo o território de Marajó é ocupado por fazenda de gado, que concentram uma grande parte dos 5 milhões de bovinos criados em todo o Estado do Pará. Mas na época das inundações, é necessário recolher o gado às marombas ( estrados elevados sobre estacas), alimentando-o com ração, pois ele não consegue pastar nas várzeas alagadas. Para contornar esse problema, foi importado o búfalo - d'água indiano, que vive em terrenos alagados.
O folclore Marajoara
Os costumes dos marajoaras conservam ainda traços dos colonizadores portugueses ( jesuítas, militares, aventureiros), que entraram em contato com os primitivos ocupantes da região, os índios aruaques. Nos "terreiros" de catimbó, por exemplo, encontram-se misturados elementos religiosos indígenas e bruxarias da Europa medieval. No catimbó, em meio a cantos e danças, o "mestre" preside a cerimônia, benzendo os assistentes com o fumo de seu cachimbo e e recebendo o espírito de outro " mestre" já falecido.
A cerâmica é outra atração típica da ilha de Marajó. Vasos, potes e outros utensílios são fabricados pelos marajoaras, inspirando-se na antiga produção das tribos indígenas que ali viviam antes das chegada dos brancos. Na decoração dos vasos - geralmente em vermelho e marrom, sobre um fundo creme ou branco - predominamos arabescos de forma geométrica.
Fonte: Enciclopédia Conhecer Atual- Brasil - Editora Abril
quarta-feira, 15 de abril de 2020
História e geografia de Tocantins
Tocantins
Criado pela Constituição de 1988, é o mais novo Estado da Federação. Tocantins é o oitavo Estado do país em área e o 24º em população.
Com uma área de 286 026 km², Tocantins fica localizado na área que antes era o norte de Goiás. Sua vegetação é recoberta, na maior parte, por campos cerrados ( extremamente propícios para a agricultura e a pecuária), enquanto no extremo norte do Estado há extensas áreas de coqueirais, com matas de babaçu, que indicam sua proximidade da floresta amazônica. O clima da região, por outro lado, é marcado por altas temperaturas médias anuais, que se aproximam da média dos 30 ºC e por longos períodos de chuva ( chega a chover até sete meses por ano).
O Estado possui um rebanho de mais de 8 milhões de reses, produz mais de 4 milhões de grãos anualmente e mantêm extensas reservas de bauxita, calcário, cassiterita e gesso.
A capital provisória do Estado de Tocantins já foi Miracema do Norte, enquanto a cidade de Palmas era construída! Muito interessante.
Fonte: Enciclopédia Conhecer Atual - Brasil - Editora Abril.
Criado pela Constituição de 1988, é o mais novo Estado da Federação. Tocantins é o oitavo Estado do país em área e o 24º em população.
Com uma área de 286 026 km², Tocantins fica localizado na área que antes era o norte de Goiás. Sua vegetação é recoberta, na maior parte, por campos cerrados ( extremamente propícios para a agricultura e a pecuária), enquanto no extremo norte do Estado há extensas áreas de coqueirais, com matas de babaçu, que indicam sua proximidade da floresta amazônica. O clima da região, por outro lado, é marcado por altas temperaturas médias anuais, que se aproximam da média dos 30 ºC e por longos períodos de chuva ( chega a chover até sete meses por ano).
O Estado possui um rebanho de mais de 8 milhões de reses, produz mais de 4 milhões de grãos anualmente e mantêm extensas reservas de bauxita, calcário, cassiterita e gesso.
A capital provisória do Estado de Tocantins já foi Miracema do Norte, enquanto a cidade de Palmas era construída! Muito interessante.
Fonte: Enciclopédia Conhecer Atual - Brasil - Editora Abril.
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