Cidade do Ceará

Altaneira

Por volta de 1870 chegaram as primeiras  pessoas nesta pequena área onde hoje denominamos de Altaneira, foram essas mesmas pessoas que construíram as primeiras casas, dando origem a um restrito povoado denominado de Santa Tereza. Eram pequenas famílias que se estabilizaram sendo assim considerados os primeiros habitantes de Altaneira, os chefes das famílias eram os senhores: José Almeida Braga, Joaquim de Almeida Braga (1870), João Correia de Araújo, João Bezerra, Manoel Bezerra, José Braz e Firmino Ferreira Lima.

Em 1958, Altaneira passa a ser município, ganhando o nome sugerido pelo Pe. David Augusto Moreira que foi Altaneira.

Gentílico - altaneirense

Localização

Veja no site: http://www.ceara-turismo.com/mapas/mapa-politico.htm a localização da cidade.

FONTE: Site da prefeitura da cidade.

Cidade do Ceará

Arneiroz

Arneiroz recebeu este nome de uma antiga freguesia de Portugal, no Conselho de Lamego, distrito de Viseu, Províncias de Traz-os-Montes e Alto Douro.

Município localizado no antigo território dos índios Jucá, surgiu como núcleo urbano no século XVIII a partir de um aldeamento dos Jucá , realizado por um Jesuíta.

Arneiroz consta na História do Ceará, como sendo um dos mais antigos redutos dos Altos Sertões Provinciais. Suas tradições indígenas, guerras de extermínio, batalhas emancipacionistas e constantes lutas em busca de meios a própria sobrevivência dos seus moradores, atestam o quanto de esforço tem sido empreendido ao longo de sua caminhada histórica. Inicialmente e ainda no limiar do século XVIII lançam-se as primeiras raízes sociais, tendo como ponto de partida o realdeamento dos índios Jucás (1727). Dessa concentração íncola decorre escaramuças várias, envolvendo famílias em locais diversificados, dentre estas os respectivos clãs dos Feitosa e Monte.

Passou à categoria de município em 1957. A origem do topônimo Arneiroz, segundo Florival Serraine é o plural do diminuitivo medieval Arneiroz (corruptela de arenaríola), palavra fora de uso em Portugal. Segundo alguns léxicos a palavra Arneiroz é um vocábulo que significa "tereno arenoso" e estéril.

Gentílico - arneiroense

Localização

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FONTE: Site da prefeitura da cidade.

Cidade do Ceará

Independência

Independência faz parte do Vale de Crateús, adquirido em 1721 por D. Ávila Pereira, estava situada a fazenda de José Ferreira de Melo, onde, a conselho de Frei Vidal da Penha, se erigiu uma capela. Em 1810 já estava pronta a capela, em torno da qual foram construídas as primeiras habitações. Em breve essa florescente povoação elevou-se a distrito de paz com nome Pelo Sinal, por resolução nº 56, de 06 de setembro de 1836.

Existem duas explicações para origem do nome do município. O primeiro diz respeito ao Riacho ou Rio que corta a cidade, mas nunca se soube se esse rio realmente existe. O único rio que corta a cidade é o famoso Rio Cupim. O segundo motivo é o mais provável diz respeito à sua consecutivas perdas do status de município, que muitas vezes aconteceu e muitas vezes consequentemente o município conquistava sua "Independência", mas essa origem também não está totalmente correta, pois quando foi instalado o município pela primeira vez, ainda como vila em 1857, foi dada a denominação de Vila da Independência, substituindo o nome povoação de Pelo Sinal.

Gentílico - independenciano

Localização

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FONTE: Site da prefeitura da cidade.

Cidade do Ceará

Catarina

O nome inicial era serra da Catarina, pertencente ao município de Arneiroz, mudado pelo irmãos Dr. Joaquim  Leopoldino de Araújo Chaves e Capitão Vicente Leopoldino de Araújo Chaves - que se tornaram  donos da terra em 1880 - para sítio Santa Catarina. Em 1892, os irmãos venderam as terras a Francisco Ferreira dos Santos, pai do conhecido João Ferreira dos Santos, que, em 1913, construiu uma capela, tendo como padroeiro São José.

O nome Catarina te origem e Catarina de Albuquerque, filha da união de Jerônimo de Albuquerque com a índia Maria do Espirito Santo Arcoverde, filha de Arcoverde, cacique da tribo dos Tabajaras, e Pernambuco ou ainda em Catarina Cardoso da Rocha Resende Macrina, que foi casada com o Coronel Francisco Alves Feitosa, pois as duas  famílias se misturaram e os Feitosas tinham adoração por Santa Catarina, mormente o nome de Catarina ser frequente em seu meio, sendo estes os primeiros proprietários das terras que dariam origem ao município de Catarina.

Elevado à categoria de município com a denominação de Catarina em 1957.

Gentílico - catarinense

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FONTE: Site da prefeitura da cidade.

“Jamais permito que alguém roube minha felicidade interior, e você também deveria aprender essa arte da vida espiritual intrépida em que se pode manter o sorriso, não importa que problemas possam surgir.”

Paramahansa Yogananda, Paz Interior.

Cidade do Ceará

Jucás

Topônimo Jucás originou-se do nome de uma tribo tapuia dos jucás, indígena que primitivamente habitava, especialmente na bacia do rio dos Jucás, no sertão dos Inhamums, os quais lá ficaram aldeados. Radical do verbo tupi ajucá - matar - Jucá é também uma árvore leguminosa com que os índios preparavam seus tacapes ou paus de matar (segundo Pompeu sobrinho). Jucás é o terceiro topônimo da região. De início denominou-se São Mateus e, São Mateus dos Inhamuns e, finalmente, Jucás.

A história do devassamento das terras que atualmente compõem o Município ache-se envolta em lendas.

Segundo uns, São Mateus fora um santo aparecido no outeiro onde hoje assenta a Igreja Matriz e que, nada obstante várias tentativas para localizar o templo em local  diverso, voltava para o seu outeiro predileto; segundo outros, o primeiro português que lá chegou, e que se chamava Mateus, deu ao lugar onde residiu seu nome, erigindo uma pequena capela no local em que atualmente está a Igreja Matriz, nela colocando uma imagem de S. Mateus, que trazia consigo; ainda outros contam que houve em 1700, no local, um combate entre índios no dia de S. Mateus - e daí o nome do local.

  Segundo Raimundo Girão e Antônio Martins Filho, o primeiro aldeamento indígena formou-se em torno de uma pequena elevação do terreno à margem esquerda do rio Jaguaribe. Os primitivos habitantes eram uma tribo de índios pescadores, descendentes dos Quixelôs - "Esses índios foram submetidos à paz em 1719, ano em que se nomeou para administrá-los temporariamente o coronel Gregório Martins Chaves. Theberge  assegura que eles tiveram seu, aldeamento no sítio Telha, perto da bacia do Traçu, sendo a  povoação dirigida por um frade carmelita.

Gentílico - jucaense

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Cidade do Ceará

Pereiro

Segundo o historiador Antônio Augusto Vasconcelos, Juiz  Municipal de Pereiro, presidente da solenidade comemorativa da abolição dos escravos aquele comuna em 1883, concedidas as sesmarias nas Serras do Camará e de Pereiro, pela Câmara Municipal  de Icó, não havia ainda moradores naquela região serra. A serra do Pereiro foi habitada pelos índios Icós que lhe davam esse nome. No entanto, diz a tradição que Manoel Pereira, natural de  São Bernado de Russas, na seca de 1777 subiu a serra com a família, venceu seriíssimos obstáculos, a mata densa e inexplorada e ali construiu um nicho no lugar em que se edificou o povoamento.

Em 1777, o fazendeiro Manoel Pereira, edificou a primitiva capela, tendo como padroeiros São Cosme e São Damião. Desse assetamento e capela nasceria o arraial que recebeu o nome de São Cosme e São Damião.

Sua elevação à categoria de município ocorreu em dezembro de 1938. O topônimo Pereiro pode ser uma alusão a uma árvore em abundância na região, ou uma homenagem ao fazendeiro Manuel Pereiro, que assentou-se nessas terras por volta do século XVII.

Gentílico - pereirense

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FONTE: Site da prefeitura da cidade.

Cidade do Ceará

Porteiras

A historia de Porteiras é relacionada com a do povoamento do município de Jardim, o qual pertencia. Está dentro da área habitada pela nação dos índios Cariris. Acredita-se que os primeiros povoados civilizados do município, foram atraídos para a região, pela riqueza da terra fértil, própria para o desenvolvimento da agricultura e pela abundância de água do sopé serrano do Araripe.

A vila de Porteiras foi criada, em 17 de agosto de 1889 e instalada no dia 15 de novembro do citado ano.  Elevado à categoria de município em 22 de novembro de 1951. Alterações toponímicas Porteiras para Conceição do Cariri alterado em 1933. Conceição do Cariri novamente Porteiras alterado em 1938.

Gentílico - porteirense

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FONTE: Site da prefeitura da cidade.