Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão.
Eles não têm pouso nem porto alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhoso espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...
In QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. Porto Alegre: L&PM,1980.
Olá, querida Erika!
ResponderExcluirRecordei-me da passagem bíblica que fala dos lírios do campo... das aves do céu... que lindo!
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm de paz e bem
Erika foi uma belíssima escolha!!! bj e gostei de ler
ResponderExcluirErika foi uma belíssima escolha!!! bj e gostei de ler
ResponderExcluirMais um maravilhoso texto!!
ResponderExcluirBeijinhos
Gosto muito de ler Mário Quintana. Gostei de o encontrar aqui.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Maravilhosa esta definição tão especial, e sublime de poesia...
ResponderExcluirAdorei!... Para ler e reler!...
Beijinhos
Ana