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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A Cidade Santa de Jerusalém

Patrimônio da Humanidade
Jerusalém 2 bom
Vista aérea da cidade antiga de Jerusalém. (Foto: Rina Castelnuovo/New York Times)
Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém,/ que se resseque a minha mão direita./Apague-se-me a língua ao paladar/ à minha maior alegria. (Salmo 137, 5-6) 
      Versos de profunda nostalgia para uma cidade que foi centro do mundo, encruzilhada de culturas e berço de religiões. Poucas cidades foram tão violentamente desejadas e tão longamente choradas como Jerusalém. Esses versos, portanto, caberiam não só nos lábios israelitas, mas também em muitos outros - persas, romanos, cruzados, árabes -, pois um sem-número de povos viram nas pedras de suas muralhas o poder e a graça.
       Frequentes conquistas, uma sucessão infindável de construções e saques, de tolerâncias e intransigências modelaram de tal forma o perfil de Jerusalém, que hoje é difícil precisar o que está construído sobre o quê, ou a quem pertenceu a primeira pedra. O conjunto é absolutamente singular. Para tentar entender esse panorama insólito é preciso retroceder até as origens da cidade e seguir os passos da História, mesmo que alguns fatos tenham sofrido deformações ao longo do tempo e outros ainda continuem mergulhados em mistério.


Do monte das Oliveiras, avista-se toda a Jerusalém, a Cidade Santa das três grandes religiões monoteístas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, com seus monumentos que falam de uma longa história de dominações, tolerâncias e intransigências.


      Uma de suas estreitas ruas, que configuram a parte velha da cidade.

                                    
                     Detalhe da entrada da Cúpula do Rochedo.


Entre as numerosas portas das muralhas que dão acesso ao interior da cidade está a Porta de Damasco, denominada em árabe Porta da Coluna, construída no ano de 1537, sob o reinado do sultão otomano Solimão, o Magnifico. É a porta central da parte norte das muralhas e substituiu uma antiga passagem, hoje soterrada.


Situada no monte Moriá, a Cúpula do Rochedo, também chamada Mesquita de Omar, foi construída em 687 d.C., na esplanada do Templo de Salomão.


O Muro das Lamentações, último vestígio do Templo de Salomão, hoje o principal centro de oração dos judeus.


Segundo a tradição judaica, o local do Juízo Final é o vale de Josafá, entre o monte das Oliveiras e o antigo local do Templo de Salomão. Nesse dia o Messias fará sua entrada triunfal na cidade, montado num jumento branco, passando pela Porta Dourada na muralha ocidental de Jerusalém, que só então será aberta.

4 comentários:

  1. ah q maravilha !!!! to encantado
    aleluia

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  2. eh isso ki ti torna linduuuuuu

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  3. Jerusalém já cumpriu a maioria das profecias, só falta a casa perdida de Israel voltar, as ovelhas q Jesus disse q viera por elas e para elas mas elas ñ estavam naquele aprisco.Essas ovelhas ainda ñ se arrependeram de suas desobediências ao Criador( como nação) ainda estão espalhadas pelo ocidente, e tem eles a marca q foi lhes concedidas na maldição da Cam filho mais novo de Noé. Depois da ultima guerra Jerusalém será de novo do povo de Deus.

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