Patrimônio da Humanidade
Vista aérea da cidade antiga de Jerusalém. (Foto: Rina Castelnuovo/New York Times)
Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém,/ que se resseque a minha mão direita./Apague-se-me a língua ao paladar/ à minha maior alegria. (Salmo 137, 5-6)
Vista aérea da cidade antiga de Jerusalém. (Foto: Rina Castelnuovo/New York Times)
Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém,/ que se resseque a minha mão direita./Apague-se-me a língua ao paladar/ à minha maior alegria. (Salmo 137, 5-6)
Versos de profunda nostalgia para uma cidade que foi centro do mundo, encruzilhada de culturas e berço de religiões. Poucas cidades foram tão violentamente desejadas e tão longamente choradas como Jerusalém. Esses versos, portanto, caberiam não só nos lábios israelitas, mas também em muitos outros - persas, romanos, cruzados, árabes -, pois um sem-número de povos viram nas pedras de suas muralhas o poder e a graça.
Frequentes conquistas, uma sucessão infindável de construções e saques, de tolerâncias e intransigências modelaram de tal forma o perfil de Jerusalém, que hoje é difícil precisar o que está construído sobre o quê, ou a quem pertenceu a primeira pedra. O conjunto é absolutamente singular. Para tentar entender esse panorama insólito é preciso retroceder até as origens da cidade e seguir os passos da História, mesmo que alguns fatos tenham sofrido deformações ao longo do tempo e outros ainda continuem mergulhados em mistério.
Do monte das Oliveiras, avista-se toda a Jerusalém, a Cidade Santa das três grandes religiões monoteístas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, com seus monumentos que falam de uma longa história de dominações, tolerâncias e intransigências.
Detalhe da entrada da Cúpula do Rochedo.
Entre as numerosas portas das muralhas que dão acesso ao interior da cidade está a Porta de Damasco, denominada em árabe Porta da Coluna, construída no ano de 1537, sob o reinado do sultão otomano Solimão, o Magnifico. É a porta central da parte norte das muralhas e substituiu uma antiga passagem, hoje soterrada.
Situada no monte Moriá, a Cúpula do Rochedo, também chamada Mesquita de Omar, foi construída em 687 d.C., na esplanada do Templo de Salomão.
O Muro das Lamentações, último vestígio do Templo de Salomão, hoje o principal centro de oração dos judeus.
Segundo a tradição judaica, o local do Juízo Final é o vale de Josafá, entre o monte das Oliveiras e o antigo local do Templo de Salomão. Nesse dia o Messias fará sua entrada triunfal na cidade, montado num jumento branco, passando pela Porta Dourada na muralha ocidental de Jerusalém, que só então será aberta.
Entre as numerosas portas das muralhas que dão acesso ao interior da cidade está a Porta de Damasco, denominada em árabe Porta da Coluna, construída no ano de 1537, sob o reinado do sultão otomano Solimão, o Magnifico. É a porta central da parte norte das muralhas e substituiu uma antiga passagem, hoje soterrada.
Situada no monte Moriá, a Cúpula do Rochedo, também chamada Mesquita de Omar, foi construída em 687 d.C., na esplanada do Templo de Salomão.
O Muro das Lamentações, último vestígio do Templo de Salomão, hoje o principal centro de oração dos judeus.
Segundo a tradição judaica, o local do Juízo Final é o vale de Josafá, entre o monte das Oliveiras e o antigo local do Templo de Salomão. Nesse dia o Messias fará sua entrada triunfal na cidade, montado num jumento branco, passando pela Porta Dourada na muralha ocidental de Jerusalém, que só então será aberta.
ah q maravilha !!!! to encantado
ResponderExcluiraleluia
eh isso ki ti torna linduuuuuu
ResponderExcluirVerdade...
ResponderExcluirJerusalém já cumpriu a maioria das profecias, só falta a casa perdida de Israel voltar, as ovelhas q Jesus disse q viera por elas e para elas mas elas ñ estavam naquele aprisco.Essas ovelhas ainda ñ se arrependeram de suas desobediências ao Criador( como nação) ainda estão espalhadas pelo ocidente, e tem eles a marca q foi lhes concedidas na maldição da Cam filho mais novo de Noé. Depois da ultima guerra Jerusalém será de novo do povo de Deus.
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