Por Arly Cravo, coach relacional
O saudável seria aprender, com os mais livres, o segredo de suas liberdades e, assim, abrir a sua própria cela e libertar-se.
A liberdade alheia assusta e causa inveja aos encarcerados, mas isso não deve travar o processo de libertação de ninguém. Por isso não espere apodrecer para se libertar, poderá ser tarde. Só depende de você. Comece soltando as algemas daqueles a quem você aprisionou, incluindo animais e objetos de uso.
A manutenção de pseudo afetos em cativeiro só reforça a insegurança de quem aprisiona afastando-o mais ainda da possibilidade de libertação. Aprisionar nos mantém cativos.
Só prisioneiros aprisionam.
Um prisioneiro se liberta quando percebe que está numa ampla relação em que todos precisam estar bem e colabora para isso.
O egocentrismo é a solitária na grande prisão de insegurança máxima.
As pessoas se tornam inseguras porque, de alguma forma, aceitaram a intensa desqualificação de que foram alvo. Um dia elas descobrem, em geral através da meditação, que esta desqualificação não tem sentido. Imediatamente passam a se gostar como são e isto as liberta.
Olhemos para nós não com os olhos dos outros que nos desqualificaram ou nos desqualificam, mas com os nossos próprios olhos.
Depois que aceitamos a si próprios como somos, descobrimos que não precisamos brigar por nada. Naturalmente nos encaminhamos para o que nos cabe.
Amor a si próprio a cada minuto.
QUANDO BRIGO PELO QUE É MEU, AFASTO O QUE É PARA MIM.
Foco no afeto!
Mais um excelente artigo ÉriKa. Também penso que só quem é livre, sabe libertar.
ResponderExcluirUm abraço
Bom dia linda Érika, bom texto que com clareza nos mostra uma realidade que, em noticiários estão sempre com finais trágicos, os mal resolvidos em prisão de si mesmos aprisionam os que, muitas vezes se deixam levar.
ResponderExcluirAbraços apertados!