A minha mente vagava, e eu não a percebi.
Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.
Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.
Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
De um perfume no vento sul.
Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.
Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim
Que ela era minha, e que essa perfeita doçura
Tinha desabrochado no fundo do meu coração.
Rabindranath Tagore
Que lindo poema, é de aquecer o coração. Queria eu ter a doçura, a pureza e delicadeza de uma rosa. Mas ainda tenho muitos espinhos.
Uma verdadeira doçura! Bj
ResponderExcluira ternura aliada a uma saudade.
ResponderExcluirbeijinhos
:)
E no entanto... que reconfortante é saber que por detrás de um espinho... haverá sempre uma rosa... :-D
ResponderExcluirAdorei o poema escolhido, Érika!
Aqui deste lado, tive mesmo uns dias meio espinhosos para conseguir abrir seu blog... mas deve ter sido falta de net, aqui deste lado...
Sendo assim... vou espreitar alguns dos seus posts, por aqui, já que hoje não está dando problema...
Beijinhos
Ana
Adorei o poème Érika. Adoro a flor de lótus. A flor emblématica na Malaysia. Boas entradas, querida :)
ResponderExcluirBonito poema, uma excelente partilha!
ResponderExcluirUm excelente 2017 Érika!
Bjs
Lindo mesmo!
ResponderExcluirBeijinhos
Bela escolha de poema, Érika, amei...
ResponderExcluirVocê tem a doçura, a pureza e a delicadeza de uma rosa, flor que te imaginei, mas precisa dos espinhos, para proteger sua real beleza!
Felizes dias, Érika, abraços carinhosos
Maria Teresa