“Não deveríamos nos aterrorizar com os
pesadelos do sofrimento, nem nos exaltar indevidamente diante dos sonhos de
belas experiências. Concentrando-nos nessas inevitáveis dualidades, ou “pares
opostos”, de maya, perdemos de vista o pensamento de Deus, a Morada Imutável da
Bem-aventurança. Quando despertarmos Nele, perceberemos que a vida mortal é
apenas um filme, composto de luz e sombras, projetado na tela de um cinema
cósmico.”
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Isso! Não é para ser vislumbrado como 'um belo
ResponderExcluirpensamento', mas para ser vivido cotianamente.
Viver oscilando só entre o 'ótimo' e o 'péssimo', é desconhecer a maravilhosa gama de cores que a vida nos oferece, e se fixar apenas no preto e no branco.
_Beijos.
Concordamos plenamente com você, tesco!
ExcluirAbraços.