1. NASCEU EM SINOPE (413-327 a. C) e era chamado de “o Cínico,” devido ao seu desprezo pelas riquezas e convenções sociais. Trajava mal e andava descalço. Obedecia apenas às leis da Natureza. Dormia debaixo dos pórticos, aquecendo-se somente com a sua ordinária capa. Tinha por domicílio um tonel. Tornou-se popular em toda a Grécia. Um dia, viu um jovem bebendo água numa fonte, usando as próprias mãos postas em forma de concha. Achou então supérflua a tigela na qual bebia água. Quebrou-a e seguiu o exemplo do mancebo. Doutra feita, passeava pelas ruas de Atenas com uma lanterna acesa na mão, apesar de ser pleno dia. Um amigo perguntou-lhe a razão de assim proceder. E ele respondeu: “Ando à procura de um homem.”
Já àquela época havia carência de varões íntegros, confiáveis, probos. Esta a lição deixada pelo famoso filósofo Diógenes, de quem fala esta vinheta.
2. MUITO BOA esta lição de O. S. Mardem: “Quando na vida uma porta se fecha para nós, há sempre outra aberta em nossa direção. Geralmente, porém, olhamos com muito pesar e ressentimento para a porta fechada, e assim não percebemos a outra aberta.”
Publicado em: 21 de janeiro de 1984 Jornal O POVO
Itamar Espíndola
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