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sábado, 25 de outubro de 2014

Passeio Público


Cenário de momentos históricos do Ceará

Com suas árvores centenárias, vista magnífica e estrutura imponente, a praça do Passeio Público atrai moradores e turistas. Localizada no Centro de Fortaleza, o local guarda boa parte da memória de nossa cidade.

Este espaço já teve diversos nomes: Campo da Pólvora, Largo de Fortaleza, Largo do Paiol, Largo do Hospital da Caridade, Praça da Misericórdia e Praça dos Mártires. Teve um momento marcante que foi o fuzilamento de seis envolvidos na Confederação do Equador, daí sua última denominação antes de ser intitulado Passeio Público.
Um belo cartão postal de Fortaleza, vale a pena visitar!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Escola de Música Luís Assunção

Morada da música
O prédio foi construído em 1875 para fins residenciais e é, um dos poucos exemplares da arquitetura residencial de Fortaleza, de fins do século XIX, ainda existentes na área central e vizinho a outros prédios construídos no mesmo período.


Imagem do blog: Fortaleza em Fotos e Fatos 
Fundada em 17 de setembro de 1950 por Paulo Sarasate, que foi governador do Ceará no período de 1955 à 1958, seu nome inicialmente era Sociedade Musical Henrique Jorge. Foi criadora e mantedora da primeira e única Orquestra Sinfônica do Ceará. 
Em 1992 foi renomeada de Escola de Música Luiz Assunção, em homenagem ao grande músico e compositor cearense, mantendo o mesmo estatuto e tendo desde então como Diretor Geral o professor de canto Jairo Castelo Branco.
A escola oferece aulas de violino, violão erudito e popular, bateria, cavaquinho, bandolim, guitarra, canto, piano, teclado e outros.
A Escola de Música Luiz Assunção foi tombada pelo patrimônio histórico e cultural de Fortaleza em 2005.

Localização - R. Sólon Pinheiro, 60. Centro.

domingo, 12 de outubro de 2014

Dia das Crianças!

Relembrando...



Ser criança é tudo de bom!
Feliz data para todas as crianças e para todos aqueles que conservam o espirito e o coração infantil!


Abraços das meninas!

PADROEIRA DO BRASIL

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA

  
Santa Mãe do Brasil, rogai por nós!

sábado, 11 de outubro de 2014

Reserva Tamboré

Um oásis de floresta na Grande São Paulo

As copas de árvores altas e imponentes fecham o dossel sobre a trilha, deixando pouca luz chegar ao chão, coberto de folhas mortas. O barulho d’água de um pequeno regato é tudo o que se ouve, até que um chamado característico venha de algum ponto a cinco metros de distância, em meio à vegetação densa.

- É um chupa-dente!

Quem imagina a cena logo pensa em algum lugar isolado, a quilômetros de qualquer cidade. Mas ela aconteceu em meio a uma das maiores manchas urbanas do mundo, na Grande São Paulo.

Chupa-dente - foto: Ze Du

Tangará adulto - foto: Amarildo Jordão

Bacurau-ocelado - foto: Amarildo Jordão

Bico-chato-de-orelha-preta - foto: Amarildo Jordão

Mata Atlântica -  foto: Ze Du

A Reserva Biológica Tamboré fica em Santana de Parnaíba e é administrada pelo Instituto Brookfield. Uma joia rara da Mata Atlântica, com mais de 3,5 milhões de m² de cobertura vegetal.
Por enquanto, a reserva só recebe pesquisadores e atividades de educação ambiental previamente agendadas. Para mais informações, basta acessar o site do Instituto (http://www.institutobrookfield.org.br/programas/reserva-biologica/sobre-a-reserva/).

por adminngbrasil em 21 de março de 2014
http://viajeaqui.abril.com.br

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Igreja Nossa Senhora do Rosário

A mais antiga igreja de Fortaleza

FOTO: NATINHO RODRIGUES

 Construída pela comunidade negra de Fortaleza por volta de 1730. Localizada na histórica Praça General Tibúrcio, mais conhecida como a Praça dos Leões. Em 1983, o templo foi tombado pelo Patrimônio Histórico e atualmente preserva em seu solo mais de 200 corpos de escravos enterrados.

Nos anos 2000, a igreja passou por uma restauração, onde foi encontrado diversos materiais históricos do tempo da escravidão. Os achados foram levados aos laboratórios de história da Universidade Estadual do Ceará (UECE),

A igreja faz parte da Catedral Metropolitana de Fortaleza e comemora hoje, 07/10 o dia de sua padroeira, Nossa Senhora do Rosário a santa protetora dos homens negros e das tradições afrodescendentes.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

"Os excluídos"

Quilombolas/ Indígenas/ Ciganos

Os repórteres Iracema Sales, Fernando Maia, Melquíades Júnior, editora Maristela Crispim e os fotógrafos Eduardo Queiroz, Cid Barbosa e Alex Costa, viajaram 13.574km pelos nove estados do Nordeste do Brasil, em busca aos três povos: os Quilombolas, os Indígenas e também os Ciganos. O objetivo era mostrar a realidade das etnias em situação de maior vulnerabilidade.


BLOG27











 




O trabalho “Os Excluídos”, publicado pelo Diário do Nordeste nos dias 31 de maio, 7 e 14 de junho de 2013, foi o terceiro colocado no 30º Prêmio de Jornalismo de Direitos Humanos.

FOTOS CID BARBOSA
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/serie-vence-premio-internacional-1.1077083
http://blogs.diariodonordeste.com.br/olharesdiarios/cidade/morro-macacos-simoes-filho-bahia/

domingo, 5 de outubro de 2014

Mosteiro dos Jesuitas

A casa já serviu de noviciado e hoje está aberta ao público para retiros espirituais e visitas

Situado a pouco mais de 4Km de Baturité-CE, o Mosteiro dos Jesuítas Sagrado Coração de Jesus ainda preserva as características da Escola Apostólica fundada em 1922, A construção, de pedras, foi erguida por jesuítas portugueses e guarda objetos de antigos moradores. O vão principal tem 110 metros de frente por 78 de fundo. Os traços arquitetônicos foram cuidadosamente planejados pelo padre jesuíta português Antônio de Oliveira Pinto.
 Pela sua simplicidade e silêncio, o lugar nos inspira paz, reflexão e desapego material. 




O lar religioso funciona como pousada. Fica aberto para hospedagem do público, mas somente nos intervalos dos eventos e encontros religiosos, a prioridade são os eventos e a acolhida de grupos religiosos. 




Lembranças inesquecíveis do Retiro de Silêncio no Mosteiro dos Jesuítas, em Baturité-CE, setembro de 2014.

sábado, 4 de outubro de 2014

Jeans, o tecido universal

 Se a humanidade teve um uniforme no século 20, foi o jeans. Fica difícil imaginar um país ou uma ocasião em que ele não seja encontrado. Serve para todas as idades e foi a primeira vestimenta usada por homens e mulheres. Esse caráter universal está no próprio DNA da peça: com base em uma ideia de um alfaiate americano, um comerciante alemão criou o jeans como uma variação de um tecido francês, muito usado por marinheiros genoveses. E a cor azul característica veio do índigo, uma tintura desenvolvida na Índia.

Essa história começou em 1847, quando o jovem germânico Oscar Levi Strauss (1829-1902) abriu uma loja de secos e molhados em São Francisco, na Califórnia, bem no auge da mineração no Velho Oeste norte-americano.
Ainda sem falar direito o inglês, ele começou a vender rolos de lona, usados para erguer tendas ou cobrir carroças. Um de seus compradores era o costureiro Jacob David Youphes. O americano adaptou o tecido para fazer calças, e os mineradores adoraram a novidade. Agora eles tinham roupas bem mais resistentes que suas peças de algodão, que rasgavam com facilidade. Ao saber dessa demanda, Levi Strauss contratou Youphes e começou a fabricar calças de lona.

Mas o tecido era duro demais. Foi então que, pesquisando materiais, Strauss encontrou um tipo de brim francês, também resistente, mas flexível. E começou a fazer importações da cidade de Nîmes - motivo pelo qual esse brim passou a ser
chamado de denim. Essa peça chegava ao fabricante com algumas variações de cor, entre o branco e o bege, o que atrapalhava na hora de combinar as tonalidades para costurar. Então o alemão resolveu tingir o tecido com índigo.

Pouco depois, Strauss percebeu que os mineradores precisavam de bolsos para guardar as pedras que encontravam. Em 1872, ele patenteou o produto. Não demorou muito para o garimpeiro Alkali Ike reforçar os seus com rebites de metal. E assim, com esse toque final de criatividade, estava pronta a calça jeans como a conhecemos. Nas décadas seguintes, ela conquistaria os mais diversos públicos, até atravessar todas as fronteiras do planeta.

Veja como o jeans foi incorporado à cultura mundial através dos anos:

Lona de barraca: em 1850, o alemão Levi Strauss chegou à Califórnia com tecido para fazer barracas para os mineradores. Três anos depois, o alfaiate Jacob Youphes percebeu que o material funcionava muito bem como roupa.

Farda de guerra: em 1916, Henry David Lee (1849-1928), que havia fundado sua empresa de calças em 1899, criou fardas jeans usadas pelo Exército americano na Primeira Guerra Mundial.

Roupa de fábrica: na década de 20, o tecido passou a ser usado por operários. Em 1936, o hábito foi parar nos cinemas com o filme Tempos Modernos, em que Charles Chaplin (1889-1977) aparecia usando uniforme feito de jeans.


Uniforme de rebeldia: nos anos 50, Elvis Presley (1935-1977), Marlon Brando (1924-2004), Marilyn Monroe (1926-1962) e James Dean (1931-1955) adotaram o tecido. "Foi quando o mercado se voltou para os desejos dos jovens", diz a consultora de moda Lu Catoira, autora do livro Jeans, a Roupa que Transcende a Moda.


Objeto de desejo: nos anos 70 e 80, o jeans só não era vendido nos países dominados pela União Soviética. Do lado de lá da Cortina de Ferro, bandas de rock protestavam usando calças contrabandeadas.


           Nós não ficamos atrás em relação ao resto do mundo em inovação e produção. O Brasil já é o maior produtor de tecido jeans do mundo e produz em média 25 milhões de metros por mês.O jeans brasileiro ficou reconhecido pela invenção da cintura baixa e pelo índigo com tactel, que deixa a calça 30% mais leve. 

            Uniforme usado todos os dias, o jeans é também usado como termômetro para medir o crescimento econômico da população brasileira, pois o aumento do consumo de roupas jeans é reflexo do crescimento do país. Pode-se afirmar que o Brasil é o pais do samba, do futebol e do Jeans!


 Imagens do google 
Texto extraído do site  http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/  
 http://www.portaisdamoda.com.br/