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sábado, 23 de julho de 2011

Taj Mahal

Uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno
O Taj Mahal, o mais grandioso de todos os mausoléus, foi construído pelo imperador mogol Shah Jahan em memória de sua esposa Arjumand Banu, conhecida como Mumtaz-i-Mahal. Nada se economizou nessa construção funerária que teve início em 1631 e se completou em 1654, exigindo o esforço interrupto de uma legião de artistas e de trabalhadores.


 O  complexo  impressionante do Taj Mahal situa-se na margem ocidental do rio Yamuna, a pouca distância do forte de Agra, na Índia. Uma de suas principais características, que o diferencia de outros mausoléus do período mogol, é sua localização: o edifício principal ocupa o fundo, e não o centro, de uma grande área retangular cercada por muralhas - a parte traseira do mausoléu dá diretamente para o rio. Uma vista  do grandioso conjunto. Nas laterais do grande edifício, levantaram-se dois pavilhões idênticos para completar o complexo arquitetônico.


A mesquita  com decoração caligráfica na fachada, e seu "reflexo".


Nestes pavilhões, o nármore branco foi usado em menor escala, completando o material predominante: o grés vermelho.


A vista clássica do Taj Mahal, com o grande tanque retangular em frente à entrada principal.


             O principal aposento do mausoléu é, evidentemente, a câmara funerária, onde estão os cenotáfios dos dois esposos - ali também a decoração é exuberante.


                   A beleza e a perfeita simetria da fachada principal resume a singularidade arquitetônica do mausoléu. Um grande átrio - o livã -, determinado pelo vão de um arco pontiagudo muito alto, avança a partir da face externa da construção. A decoração da fachada caracteriza-se pelas delicadas incrustações de mármore negro (na caligrafia), pedras e metais preciosos.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

Capela Sistina

Vista  externa da Capela Sistina

A Capela Sistina fica no Palácio Apostólico, residência do Papa, na cidade do Vaticano. A construção é inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento.
No site do Vaticano podemos fazer uma visita panorâmica, lá podemos navegar em suas pinturas em alta qualidade e ir descobrindo detalhes que podem passar despercebidos em uma vista real. O que torna interessante é que os maiores pintores da Renascença como Michaelangelo, Rafael Bernini e Bottichelli contribuíram para este monumento da História da Arte. 


Afrescos inspirados em cenas do Velho e do Novo Testamento decoram as laterais, assim como o teto.
Na parede esquerda, a partir do altar, estão as cenas do Velho Testamento a representar:
1 - Moisés a caminho do Egito e a circuncisão de seus filhos, obra de Pinturicchio;

2 - Cenas da vida de Moisés, de Botticelli;

3 - Passagem do Mar Vermelho, de Cosimo Rosselli;

4 - Moisés no Monte Sinai e a adoração do Bezerro de Ouro, de Rosselli;

5 - A Punição de Koram, Natan e Abinam, de Botticelli;

6 - A Morte de Moisés, de Lucas Signorelli.

Na  parte da direita, também a partir do altar, as cenas do Novo Testamento:
1 - O Batismo de Jesus, Pinturicchio;

2 - Tentação de Cristo e a Purificação do Leproso, de Botticelli;

3 - Vocação dos Apóstolos, de Ghirlandaio;

4 - Sermão da Montanha, de Rosselli;

5- A Entrega das Chaves de São Pedro, de Perugino;

5 - A Última Ceia, de Rosselli.

Rafael realizou uma série de tapeçarias que, em ocasiões especiais, vestem as paredes.

Entre as janelas, seis de cada lado, figuram 24 retratos de papas, pintados por Botticelli, Guirlandio e Fra Diamante. Na abóbada estão Michelangelo, pintados em 1508 e 1512, na parede do altar, o Juízo Final.

O Juízo Final - Michaelangelo -

Vista do teto  projetada por Michaelangelo



Visite o site e aprecie toda a arte.

sábado, 16 de julho de 2011

Rock Cordel no CCBNB

Ontem, dia 15, assistimos às apresentações do Rock Cordel , no Centro Cultural do Banco do Nordeste. Foram apresentações de estilos de música variadas que vão do autoral ao cover, do pop rock ao heavy metal, atingindo os mais variados públicos e apresentando a diversidade com a intenção de incentivar, fortalecer e valorizar  a produção local. Apresentaram-se Felipe Rima, Nayra Costa, Arsenic, Noemi, Corsel 73 e Caco de Vidro. Hoje, dia 16, apresentaram-se, Holy Diver, Purple Shades, Kame Rider e Rubber Soul.

Veja vídeos da banda Corsel 73.

Até quando


Olha pra mim (de autoria do grupo)




Meninos, vocês vão longe! A apresentação foi excelente!



Beto, Bárbara, Érika, Godyan, Romário.

Vinhetas

1. O número três na religião católica está presente muitas vezes. As pessoas da Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo. Os cravos da crucificação de Cristo. As virtudes teologais, fé, esperança e caridade. Os reis magos adoradores de Jesus, Baltazar, Belchior e Gaspar. As Marias acompanhantes da paixão de Jesus, Maria Santíssima, Maria Madalena e Maria Cléofas. A negação de Pedro a Cristo, antes de o galo cantar três vezes. Os dados com os quais os soldados disputaram a túnica de Jesus. As três cruzes, no Calvário, a de Cristo, a de Gestas (mau ladrão) e a de Dimas (bom ladrão). As perguntas do Salvador a Pedro se o amava, após as quais lhe conferiu a Chefia da Igreja. Os terços do rosário. Os destinos da alma humana (céu, purgatório e inferno). As cruzes da persignação, na testa, na boca e no peito. As quedas de Cristo, rumo ao calvário. Os anjos, Gabriel, Miguel e Rafael. 

2. Seu pavor relativamente ao fim do mundo não tem sentido. Leia o Evangelho de São Mateus: "Ouvires falar de guerras e de rumores de guerra. Isto não vos perturbe porque é necessário acontecer. Mas ainda não será o fim. Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, peste e grandes desgraças em diversos lugares. Tudo isto será apenas o início das dores. Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão, e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações... Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos... Este Evangelho será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações, e então chegará o fim." (vinte e quatro, seis-quatorze).

Viu bem? Todos estes sinais ainda não se acham presentes no mundo, embora comecem a chegar. De qualquer maneira, pessoa alguma sabe quando virá o final. Na verdade, está no mesmo São Mateus, vinte e quatro, trinta e seis: " Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai

Publicado em 14 de dezembro de 1985
Jornal O POVO                                          Itamar Espíndola 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ludwig Van Beethoven

 (1770 - 1827)
Músico alemão. Desde a sua infância recebeu influência da música de Bach e da escola de Mannheim. 
Foi discípulo de Haydn. Em 1783, foi nomeado acompanhante da capela do Príncipe Eleitor e deu lições de piano para as famílias de prestígio da cidade.
A surdez prematura, desde a idade de trinta anos, o impediu de tocar em concertos. Foi um homem solitário e apaixonado pela natureza. Suas principais obras foram; Sonata ao Luar, Patética, Appassionata, Nona Sinfonia, etc.

Fonte: Vários Autores, Escola viva: programa de pesquisa e apoio escolar o tesouro do estudante:
- 1ª ed. - São Paulo: Meca, 1998.
                               

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Machado de Assis



Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro, palco da maioria das suas obras. Mulato, teve uma infância pobre. Na adolescência empregou-se como tipógrafo na Imprensa Oficial. Foi autodidata e publicou seu primeiro livro aos vinte e seis anos. Casou-se com a portuguesa Carolina de Novaes, com quem viveu durante 35 anos; não tiveram filhos. Machado de Assis foi funcionário público, jornalista e , como escritor já celebrizado, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.

Romancista, cronista, poeta e teatrólogo, Joaquim Maria Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, no morro do Livramento.

A falta de recursos impediu que realizasse estudos regulares, frequentando apenas o primário em uma escola de São Cristóvão. Aos 16 anos de idade, deu início à sua carreira literária, publicando o poema "Ela" na "Marmota Fluminense", da qual se tornou colaborador regular. A partir daí, passou a escrever também para o "Diário do Rio de Janeiro", a "Semana Ilustrada" e outros. Em 1869, casou-se com Carolina Augusta Xavier de Novais, com quem viveu durante 35 anos; não tiveram filhos.

A carreira literária de Machado de Assis se firmou graças a seus contos e romances, dotados de uma aguda ironia e uma visão pessimista da existência. Suas obras, como "Helena", "A Mão e a Luva", "Esaú e Jacó", "Dom Casmurro" e "Memórias Póstumas de Brás Cubas", tornaram-se marcos da literatura brasileira. Paralelamente à sua carreira literária, Machado de Assis ocupou diversos cargos enquanto funcionário público, chegando, entre outras coisas, ao posto de diretor-geral do Ministério da Viação. Foi também um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, em 1896.

Machado de Assis faleceu em 29 de setembro de 1908, no Rio de Janeiro, quase cego e muito doente, prostrado pela perda da esposa, que morreu em 1904.

A obra literária de Machado de Assis é bastante grande e compreende a poesia, a crônica, o conto, o teatro e o romance. Sua obra mais importante é dividida em duas partes, a romântica e a realista.


História da Arte

Navegando na internet, encontrei uma série de vídeos sobre história da arte. São interessantíssimos, produzidos pelo professor Fúlvio Pacheco. Assista aos primeiro vídeos :  










quarta-feira, 13 de julho de 2011

Férias no Centro Cultural Banco do Nordeste!

      Você já foi ao Centro Cultural Banco do Nordeste este mês? Se não foi ainda, não perca a programação. Está imperdível! Nós fomos conferir a peça "Papoula", da Cia. Artes Cínicas de Teatro, de Tauá. É uma mistura de novela mexicana e cearensidade, com bastante melodrama: a mocinha pobre que encontra um galã rico,  a empregada bisbilhoteira, a vilã que faz de tudo para aumentar sua riqueza.
     Assistimos também à peça  "As Bondosas" da Cia. de Teatro Lua, daqui mesmo de Fortaleza. Três carpideiras ( mulheres que acompanham os velórios, encarregadas de chorar e rezar pelos mortos ), velam o corpo da filha mais jovem de uma família e observam o comportamento de todos. Daí surgem grandes revelações...  Não podemos deixar de acompanhar o "Especial Comédia: Risos em cena" no CCBNB.

                                                             
                                Imagens da peça "Papoula"





                            O elenco e nossos amigos

 Acompanhe o trabalho dessa companhia:
 http://www.artescinicasdeteatro.com/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Rachel de Queiroz

[creditofoto]
Nasceu em Fortaleza, no dia 11 de novembro de 1910. Filha de intelectuais, Rachel de Queiroz descendente pelo lado paterno do romancista José de Alencar. Ainda criança, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, fugindo da seca de 1915. (O fato seria depois tematizado em "O Quinze".)

logo em seguida, a família mudou-se de novo, indo para Belém, onde ficou dois anos. Em 1917, voltou para Fortaleza, pois o pai foi designado juiz da capital cearense.

Em 1921, Rachel ingressou na escola normal, onde se diplomaria em 1925.

Estreou em jornal em 1927, com o pseudônimo Rita de Queluz. Em 1930, aos 20 anos, publicou "O Quinze", seu primeiro romance. Tratando dos flagelados e da pobreza nordestina, foi  bem recebido pela crítica, tendo merecido comentários de intelectuais, como Augusto Frederico Schimidt e Graça Aranha.

Na década de 1930, Rachel entrou para o Partido Comunista Brasileiro, desenvolvendo militância política em Pernambuco (1937, chegaria  a ser presa).

Casou-se com José da Cruz Oliveira em 1932. Na mesma época colaborou como cronista para jornais e revistas e publicou uma série de traduções, de autores como Jane Austin, Balzac e Dostoievski.

Em 1937, saiu o romance "Caminho de Pedras"). Dois anos depois, foi a vez de "As três Marias". Em 1948, suas crônicas foram reunidas na antologia "A Donzela e a Moura Torta".

A autora estreou no teatro em 1953, com a peça "Lampião". Em 1958, publicou "A Beata Maria do Egito".

Nos anos de 1960, Rachel de Queiroz passou a colaborar com o governo militar, sendo nomeada para integrar o Conselho Federal de Educação em 1967.

Em 1969, lançou "O menino Mágico", seu primeiro romance infanto-juvenil. Em 1975, publicou o romance "Dora Doralina". Dois anos depois, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.

Traduzida para diversos idiomas, tendo ainda livros aptados para o cinema e a televisão, Rachel de Queiroz obteve amplo reconhecimento por sua obra. Em 1989, a José Olympio Editora publicou sua "Obra Reunida", em cinco volume.

Em 1992 escreveu "Memorial de Maria Moura", romance que lhe trouxe diversos prêmios, entre eles o prestigiado Camões, dedicado ao melhor autor do ano em língua portuguesa.

No dia 04 de novembro de 2003, aos 92 anos falece, dormindo em sua rede. 

Veja:

domingo, 10 de julho de 2011

William Shakespeare

(1564 - 1616)
Dramaturgo inglês. Shakespeare, aos sete anos, frequentava a escola Rei Eduardo VI, onde aprendeu latim e grego, além de sua própria língua. Dedicou-se totalmente à leitura, sendo a Bíblia a favorita. Contudo, com 12 anos, porque seu pai enfrentava sérios problemas econômicos, deixou a escola, passando a trabalhar para ajudar no sustento do seu lar.
Já adulto, partiu para Londres estimulado pelas notícias da vida naquele lugar. Relacionou-se no ambiente teatral. Segundo relatos, começou como guardador de cavalos na porta dos teatros, para depois chegar a autor. Suas primeiras produções foram bem acolhidas. O extraordinário sucesso de suas comédias e tragédias, proporcionou-lhe boa situação financeira. Liquidou então as dívidas da família e adquiriu em Stratford várias propriedades. Mais tarde abandonou o teatro, tendo passado seus últimos anos em sua terra natal. Escreveu: Romeu e Julieta(1595), Hamlet(1601), Othelo(1604),Macbeth(1606), entre outras.

Fonte: Vários Autores, Escola viva: programa de pesquisa e apoio escolar: o tesouro do estudante. - 1ª ed. - São Paulo: Meca, 1998.

sábado, 9 de julho de 2011

Vinhetas

    1. Em geral, há irreprimível alergia ao fofoqueiro (mexeriqueiro) e ao invejoso.
    O termo fofoqueiro, brasileirismo popular, foi cunhado no século XX. Mas o fuxico, e portanto o fuxiqueiro, sempre existiu em todos os tempos. Talvez haja ligação entre fofoca e fofo, esta palavra significa macio, brando. E é assim o comportamento do fofoqueiro. Diz como não quer dizer, fala como quem não deseja transmitir intriga, apresenta-se como noticiador sem maldade, visando "apenas" a prevenir a pessoa recebedora da fofoca. Se surpreendido, veste-se com pele de cordeiro, inventa histórias para justificar a atitude. De qualquer modo deixa a maledicência derramar efeito prejudicial. 
    O invejoso é outro tipo aborrecível. Nunca elogia as pessoas, jamais lhes transmite notícias enaltecedoras feitas por terceiros. Mas sempre está prontinho para criticar, censurar, fazer restrições. Logo lê algum escrito ou então escuta conversa capazes de diminuir o conceito do atacado, procura dar-lhe ciência. Quer ver o circo pegar fogo. Busca o telefone para fornecer a má notícia. Ao mesmo tempo lamenta  fato, mas de maneira falsa, porque no mais íntimo lhe inunda a alma toda.
    A palavra inveja está ligada ao latim invidere (não quer ver). E na verdade o invejoso não deseja assistir ao bom êxito dos outros. Sempre torce pelo fracasso do próximo.
    A repulsa ao fofoqueiro e ao invejoso dá forte desejo de estar longe deles. 

    2. Requisitos para ser feliz: ter Deus no coração; paz de espírito; saúde física e mental; o necessário e mais um pouco para as necessidades básicas; e amigos sem interesse subalterno.

Publicado em 30 de novembro de 1985
Jornal O POVO                                       Itamar Espíndola  
  

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Pedro Bandeira


Resultado de imagem para PEDRO BANDEIRA
Nasceu em Santos, SP, em 9/3/1942. Em 1961, para estudar Ciências Sociais na USP, mudou-se para a capital de São Paulo. Atualmente reside em uma chácara na região de Mata Atlântica próximo a São Paulo.
Cursou os quatro anos do antigo "curso primário" em grupos escolares da prefeitura da cidade. Em seguida, o antigo "ginasial" e o antigo "científico" no Instituto de Educação Canadá, do estado.

Desde muito jovem, ainda em Santos, dedicou-se com entusiasmo ao teatro amador sob os auspícios de Patrícia Galvão, a Pagu, e foi por anos parceiro do grande dramaturgo Plínio Marcos. Ao transferir-se para São Paulo, fez teatro profissional como ator, diretor, cenógrafo e trabalhou com teatro de bonecos até 1967, além de dar aulas de Literatura Brasileira e Portuguesa para o Ensino Médio. Trabalhou em televisão em 1963 como apresentador de programas dirigidos para a juvens e, de 1969 a 1984, protagonizou dezenas de comerciais para televisão. Desde 1962, porém, sua principal atividade profissional (aquela que lhe permitia a sobrevivência) foi a de jornalista (redator e editor) e em seguida a de publicitário (redator, diretor de criação e diretor de marketing).

A partir de 1972 começou a escrever histórias para crianças, publicadas em revistas e vendidas em bancas de jornal pelas editoras Abril, Saraiva e Rio Gráfica, até que, em 1983, com a publicação de sua primeira história em formato de livro (O dinossauro que fazia au-au, pela Editora Moderna), passou a dedicar-se exclusivamente à criação de livros infantis e juvenis.

É o autor de literatura juvenil que mais vende no Brasil (10,8 milhões de exemplares até 2009, além de 11,2 milhões adquiridos pelo governo federal para distribuição às bibliotecas escolares).

Como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil. É casado com Lia, tem três filhos (Rodrigo, Maurício e Marcelo) e uma porção de netinhos: Melissa, Michelle, Beatriz, Júlia e Érico.

Atividades profissionais exercidas de 1960 a 1983:
Educação: professor de Literatura (Ensino Médio).
Teatro: ator, diretor, cenógrafo, e também em teatro de títeres.
Jornalismo: redator e editor.
Publicidade: redator, diretor de criação e de marketing.
Televisão: apresentador de programas dirigidos aos jovens e ator de comerciais.

Atividades profissionais exercidas a partir de 1972:
Escritor de literatura para crianças e jovens.
Pesquisador e conferencista sobre Literatura, Educação e Psicologia do Desenvolvimento.

Premiações:
Prêmio Colunistas – Melhor anúncio de mídia impressa – 1979.
Prêmio Colunistas – Melhor anúncio de mídia impressa da década de 70
Prêmio Jabuti (Câmara Brasileira do Livro): O fantástico mistério de Feiurinha – Melhor Livro Infantil – 1986
Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte): A marca de uma lágrima – Melhor Livro Juvenil – 1986
Prêmio Adolfo Aizen (Academia Brasileira de Letras e União Brasileira de Escritores): Chá de sumiço – Melhor Livro Infantil – 1992
Prêmio Altamente Recomendável Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil: A princesa e o pintor – Categoria Tradução-Informativo – 2001
Prêmio Altamente Recomendável Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil: Caras, carinha e caretas – alimentos com sentimentos – Cat. Reconto – 2001
Título de Cidadão Paulistano – Câmara Municipal de São Paulo – 2003
http://www.bibliotecapedrobandeira.com.br